Agora em dezembro, completa um ano e sete meses desde o anúncio das cidades-sede da Copa de 2014. E apesar do tempo que tiveram para se organizar, parte delas ainda enfrenta obstáculos para levar adiante as obras dos estádios do Mundial.
Seja por falta de planejamento, seja por paralisações judiciais, a realidade é que o otimismo que marcou a indicação para a Copa recebeu um verdadeiro balde de água fria. A recente declaração do presidente da Fifa, Joseph Blatter, de que o maior problema são os aeroportos e a capacidade hoteleira não condiz com os desafios da preparação brasileira.
Até o momento, oito sedes tocam os projetos das arenas sem entraves: Belo Horizonte, Cuiabá, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. Brasília e Manaus também já começaram as obras. No entanto, os governos do Distrito Federal e do Amazonas ainda lutam com o Ministério Público para liberar a verba dos estádios.
No caso da Arena Amazônia, há indício de sobrepreço em mais de 80 itens do edital. Após ter concedido o empréstimo, o próprio BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) suspendeu os pagamentos a pedido da Controladoria Geral da União, que exige uma correção de rota do governo amazonense.
O banco, aliás, aprovou financiamento para apenas um terço das arenas. Os governos de Bahia, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Ceará foram os únicos a assinar o contrato. O que não significa, necessariamente, agilidade.
A reforma do Castelão, em Fortaleza, foi a penúltima a ser licitada e deve começar apenas em março. Curitiba prevê obras em junho. E só nesta semana Recife recebeu a última licença para erguer a Arena Pernambuco.
A demora só não é maior que a de Natal. A concorrência aberta em novembro para a construção do Estádio das Dunas terminou sem interessados. Com isso, o COL/2014 (Comitê Organizador Local) teve que estender o prazo dos natalenses, que tentarão fechar o contrato em março.
Seja por falta de planejamento, seja por paralisações judiciais, a realidade é que o otimismo que marcou a indicação para a Copa recebeu um verdadeiro balde de água fria. A recente declaração do presidente da Fifa, Joseph Blatter, de que o maior problema são os aeroportos e a capacidade hoteleira não condiz com os desafios da preparação brasileira.
Até o momento, oito sedes tocam os projetos das arenas sem entraves: Belo Horizonte, Cuiabá, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. Brasília e Manaus também já começaram as obras. No entanto, os governos do Distrito Federal e do Amazonas ainda lutam com o Ministério Público para liberar a verba dos estádios.
No caso da Arena Amazônia, há indício de sobrepreço em mais de 80 itens do edital. Após ter concedido o empréstimo, o próprio BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) suspendeu os pagamentos a pedido da Controladoria Geral da União, que exige uma correção de rota do governo amazonense.
O banco, aliás, aprovou financiamento para apenas um terço das arenas. Os governos de Bahia, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Ceará foram os únicos a assinar o contrato. O que não significa, necessariamente, agilidade.
A reforma do Castelão, em Fortaleza, foi a penúltima a ser licitada e deve começar apenas em março. Curitiba prevê obras em junho. E só nesta semana Recife recebeu a última licença para erguer a Arena Pernambuco.
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